sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Auto-afirmação

Eu nem sei porque

ainda escrevo sobre o amor.

Talvez seja auto-afirmação:

se eu repetir muitas vezes posso vir a acreditar.

12 comentários:

Solange Maia disse...

Daniel,

Li sua obra por mais de meia hora... que delícia.

Adorei sua síntese e suas extensões... tudo harmônico, tudo belo.

Que sorte a minha ter vindo por aqui...

e o amor ?
ah... dele a gente não escapa, e nem precisa acreditar...

amei tudo.

beijo

Márcia Carolina disse...

O pior é que a gente faz mesmo isso. Eu pelo menos, tenho esa mania de escrever sobre o amor.
Quando eu escrevo sobre esse sentimento é como se eu tentass encontrar as respostas, mas acabo cada vez mais encotrando outras perguntas.
Então eu procuro o amor de Chico Buarque, Neruda, Vinicius de Morais e mais um milhão de outros, e então eu percebo que nem mesmo eles conseguiram achar as respostas. E o que é que eu faço? 'Torno a escrever, não sei direito se pra tentar me achar ou me perder mais ainda.
Ser adolescente é FODAAA!

Juliana Dias disse...

Se não escrevermos sobre o amor, acho que aí sim, os dias ficarão pior.

Quando se escreve algo, eterniza-se. Então escreva sim!

p.s.O nome do pesquisador é Fernando Braga, formado pela USP. E atualmente faz dotourado! A experiência virou um livro: Homens Invisíveis – Relatos de uma Humilhação Social (Globo, 256 págs., R$ 32).

Beijos!

♪ Gisella ♪ disse...

Heee infelizmente o amor he algo que todos buscamos mas he dificil encontrarmos!!!
Sab... Depois de tantas desilusões axo que acabei desecreditando nesse sentimento....
Para mim o melhor poema que resume o amor é este:

Quadrilha (Carlos Drummond de Andrade)

"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história."

Nota-se então que só uma pessoa realmente amou e foi amada naum he vdd?? E por encrivel que seja era aquela que naum amava ninguém!!!!

Bjkas

Impulsiva disse...

Daniel, estou vindo aqui pela primeira vez hoje e me encantei com suas poesias, seus textos...que gostoso te ler!
Falemos de amor, de dor, isso nos ajuda a viver...e conviver com o que é inevitável: sentir! Ora o amor, ora a dor, enfim, sentir!

Vou voltar sempre pra me certificar que vc não desistiu de falar de amor!!!

Um abraço,
Kenia Araújo.

Li... disse...

Nossa, acho que já fiz muito isso. Adorei, curto, porém cheio de significado.

Ananda V. Sgrancio disse...

Voce nao sabe porque escreve sobre amor, eu não sei porque insisto em amar. Pode ser essa tal auto-afirmação.
Mas que machuca, machuca.



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http://www.opiniaoinutil.net/ ... "A série hipnose voltou"

Anônimo disse...

O amor é confuso e necessário.
Mas que dói, dói...

Juh S. disse...

Falou e disse.
Escrevo e escrevo tentnado entender esse bicho, o amor.
Talvez realmente seja para que ue mesma aceite e acredite em tal coisa.

adorei seu texto! te seguindo =D

Nayara Oliveira disse...

Nossa, quanta mulher!

Rafael Castellar das Neves disse...

hauhauahuah....gostei dessa!! Vou pensar nisso..primeiro usarei essa mesma técnica para me convencer da possibilidade de acreditar, se der certo, partirei para o acreditar em si!!

[]'sss

J.G disse...

É, só posso disser "uai"!