quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Cor de Canela

Eu a vi caminhando
com esse seu jeito faceiro,
um tanto fugaz, corriqueiro,
chamando a atenção ao gingar.

Foi essa sua cor de canela
que me fez nota-la
e perceber o intrigante roçar
das roliças coxas que eu desejava.

Sua blusinha leve e marcada
a delinear seus túmidos seios,
combinavam com a saia curta e colada
que incitava os meus devaneios

Desfilou assim, tão depressa,
e nem arriscou lançar-me um olhar,
mas você é apenas mais uma dessas
entre tantas outras que eu já vi passar...

5 comentários:

Nayara Oliveira disse...

Não tem como não imaginar uma bela dama cor de canela...não tem como.

Luara Quaresma disse...

Como é bom ler você.

Erika disse...

Daniel

Seu blog foi indicado com muitos elogios pela minha querida Nay, ela tem enorme carinho e admiração por você, lendo um pouco do que você escreve, não poderia deixar de ser sua seguidora, é semre bom ler bons escritores e vc esta no caminho certo para se tornar um deles. Agradeço seu comentário a obra do Gibran é realmente interessantissima.

apareça sempre, será bem vndo.

Anônimo disse...

gostei do texto

Daniel disse...

Muito obrigado pelos comentários, são eles que me estimulam a continuar escrevendo e buscando o aperfeiçoamento.

Muitos outros textos e poemas estão por vir. Continuem comentando...

Abraços a todos.