sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Poema de Aurora

Olhou de soslaio e ficou reticente,
Pensou duas vezes e agiu sem demora.
Seus dedos ligeiros escorregaram de lado
E encontraram aconchego nos dedos de Aurora.

Aurora menina, tão pura e inocente,
Sorriu docemente e olhou para o lado.
Sentiu em sua face o rubor ascendente
E a alegria crescente por seu namorado.

Antônio, bom moço, contente ficava
Ao ver que Aurora, o gracejo aceitava.
E Aurora, feliz, não mais sofreria
Por ter em Antônio o amor que queria.

6 comentários:

Li... disse...

Que fofo!

Daniel disse...

Origado, Li!
Esse poema foi tão espontâneo que merecia ser publicado.
Bjo.

Nayara Oliveira disse...

Um poema do inteior!
Ahh como não se vê mais poemas como esses na ciadade grande?

Rafael Castellar das Neves disse...

Cara....ficou muito bom!! Simples e completo, uma história inteira em poucas linhas singelas e bem apresentadas...gostei!

[]s

Impulsiva disse...

Você é simplesmente perfeito com as palavras, minha imaginação flutuou em tão poucos versos...

Lindo, amei!

Beijos,
Kenia.a

Keila Costa disse...

Delicada é a Aurora, este amanhecer de todos os dias...e essa sua Aurora também, bela Aurora...Abraços